Tudo começou com uma veia. Como assim?! Calma. Já explico. Recentemente passei por um processo cirúrgico de videolaparoscopia. Quanto à cirurgia, estou ótima. O que tem me causado dores, aborrecimento e noites sem dormir é o meu braço. Continuo explicando. Ao encontrar a veia para colocar o meu soro, o profissional em questão deve ter lesionado um pequeno nervo do meu braço. Resultado: da cirurgia, algo mais complexo, principalmente por causa dos pontos e da anestesia geral, estou ótima; mas o que tá “pegando” é um ato simples e básico de uma veia mal pulsionada.
Isso me fez pensar em como vivemos num país mais ou menos. Embora meu convênio seja excelente e tenha sido internada num dos melhores hospitais da cidade onde eu moro, estamos sujeitos a profissionais mais ou menos preparados. Eu digo isso porque, na minha ignorância sobre a profissão de enfermagem, acredito que “achar” uma veia sem machucar o paciente deva ser como fazer uma baliza bem feita por um motorista habilitado. E olhe que eu não posso reclamar. Vemos, todos os dias, na imprensa nacional, notícias das mais escabrosas resultantes do trabalho de profissionais mais ou menos bem preparados. Digamos que, apesar de tudo, eu ainda “saí no lucro”.
Pensando bem, infelizmente o nosso país não é inteiro assim, cheio de pessoas e coisas mais ou menos? Veja a nossa presidente eleita. A gente conhece mais ou menos sobre ela. Quanto aos parlamentares recém eleitos, por exemplo, temos um deputado federal, o mais votado do país, que sabe mais ou menos ler e escrever. E ainda temos que conviver mais ou menos com a incerteza de que nossos políticos são sérios, honestos e trabalhadores.
Na educação, onde a qualidade deveria ser tão exata quanto a Matemática, também vemos todos os dias provas de que ela funciona mais ou menos em todos os níveis. Para coroar tal afirmação, assistimos às recentes lambanças do Enem, cuja realização aconteceu mais ou menos conforme o esperado; mais ou menos prejudicando milhares de estudantes, o que faz com que continuemos mais ou menos acreditando em sua seriedade.
E assim tudo se repete. Nos serviços públicos, principalmente aqueles que dependem deles, acreditamos que iremos receber um atendimento mais ou menos de qualidade. Nos que foram privatizados, também fingimos crer que o que pagamos tem mais ou menos o mesmo nível de exigência que esperamos.
Até no futebol, o ópio de nosso povo brasileiro, temos que aceitar essa conduta mais ou menos de ser. Vejam, por exemplo, o meu time, o Santos. Após o show de bola que encantou o Brasil inteiro no primeiro semestre de 2010, a lesão de Ganso e o mais ou menos descontrole dos meninos mais ou menos educados da Vila fez com que o Santos passasse de equipe sensação (com direito a participação em programas de televisão) para um time bem mais ou menos.
E não é só. Assistimos recentemente o Corinthians ser mais ou menos favorecido pelo juiz no jogo contra o Cruzeiro, o que desde já nos permite dizer que é mais ou menos possível prever qual será o resultado do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010.
Só sei que tudo isso me leva a crer que estamos cercados de mediocridade por todos os lados. O meu medo, realmente, é ser inundada por essa maré e me transformar numa profissional mais ou menos, numa mãe mais ou menos, numa cidadã mais ou menos. Então, meus amigos, vou confessar uma coisa pra vocês. Como diz a letra daquela canção, eu terei, com toda certeza, perdido a batalha no controle da minha maluquez, misturada com minha lucidez. Pois só sendo maluco beleza pra conseguir continuar vivendo nesse país mais ou menos.
Oi queridos...
Amigos, colegas de trabalho, de lida, de lamentações...obrigada pela visitinha, sempre bem-vinda!
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Li e adorei...impossível não pensar em algumas pessoas que despertam essa tal "simpatia"
O que é simpatia (Casimiro de Abreu)
Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.
Simpatia - são dois galhos
Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.
São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso,
Que choram nos mesmos ais;
São vozes de dois amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.
Simpatia - meu anjinho,
É o canto do passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens de um céu de agosto,
É o que me inspira teu rosto...
- Simpatia - é - quase amor!
Simpatia - é o sentimento
Que nasce num só momento,
Sincero, no coração;
São dois olhares acesos
Bem juntos, unidos, presos
Numa mágica atração.
Simpatia - são dois galhos
Banhados de bons orvalhos
Nas mangueiras do jardim;
Bem longe às vezes nascidos,
Mas que se juntam crescidos
E que se abraçam por fim.
São duas almas bem gêmeas
Que riem no mesmo riso,
Que choram nos mesmos ais;
São vozes de dois amantes,
Duas liras semelhantes,
Ou dois poemas iguais.
Simpatia - meu anjinho,
É o canto do passarinho,
É o doce aroma da flor;
São nuvens de um céu de agosto,
É o que me inspira teu rosto...
- Simpatia - é - quase amor!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Amigos são a família que a gente escolhe!
Li o trecho abaixo e copiei a foto do site http://adoce-com-limao.blogspot.com/, muito legal....
Como estou de malas prontas pra viajar a trabalho again, é impossível não partir pensando nisso e ir embora sentindo isso.
(Ana Jácomo)
Como estou de malas prontas pra viajar a trabalho again, é impossível não partir pensando nisso e ir embora sentindo isso.
"Algumas pessoas se destacam para nós (...) Não importa quando as encontramos no nosso caminho. Parece que estão na nossa vida desde sempre e que mesmo depois dela permanecerão conosco. É tão rico compartilhar a jornada com elas que nos surpreende lembrar de que houve um tempo em que ainda não sabíamos que existiam. É até possível que tenhamos sentido saudade mesmo antes de conhecê-las. O que sentimos vibra além dos papéis, das afinidades, da roupa de gente que usam. Transcende a forma. Remete à essência. Toca o que a gente não vê. O que não passa. O que é (...) Com elas, o coração da gente descansa. Nós nos sentimos em casa, descalços, vestidos de nós mesmos. O afeto flui com facilidade rara. Somos aceitos, amados, bem-vindos, quando o tempo é de sol e quando o tempo é de chuva. Na expressão das nossas virtudes e na revelação das nossas limitações. Com elas, experimentamos mais nitidamente a dádiva da troca nesse longo caminho de aprendizado do amor. "
(Ana Jácomo)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
A Beleza e a Feiúra
Há algum tempo, enquanto aguardava a chegada de um entrevistado num biblioteca pública, escolhi a esmo um livro para folhear e acabei conhecendo, meio sem querer, um dos autores a quem mais admiro: Gibran Khalil Gibran.
Muitos o conhecem pelo livro "O Profeta", que é lindo também, mas este pequeno trecho, que reproduzo abaixo, após procurá-lo por muito tempo e finalmente encontrá-lo, é um dos que mais me encanta - não apenas pela sabedoria, mas, principalmente, pela simplicidade (e essas duas qualidades podem estar seraparadas?).
"Um dia, a Beleza e a Feiúra encontraram-se numa praia. E disseram uma à outra:
- Banhemo-nos no mar.
Então, tiraram as roupas e puseram-se a nadar nas águas.
Após algum tempo, a Feiúra voltou à praia, vestiu-se com os trajes da Beleza, e foi-se embora.
E a Beleza também voltou do mar, mas não encontrou suas roupas. Por vergonha de ficar nua, vestiu a roupa da Feiúra e seguiu seu caminho.
Desde esse dia, alguns homens e mulheres enganam-se, tomando uma pela outra.
Contudo, alguns tinham visto o rosto da Beleza e a reconhecem, apesar de suas vestes.
E alguns conhecem a face da Feiúra, mas as roupas da Beleza não a ocultam a seus olhos... "
Muitos o conhecem pelo livro "O Profeta", que é lindo também, mas este pequeno trecho, que reproduzo abaixo, após procurá-lo por muito tempo e finalmente encontrá-lo, é um dos que mais me encanta - não apenas pela sabedoria, mas, principalmente, pela simplicidade (e essas duas qualidades podem estar seraparadas?).
"Um dia, a Beleza e a Feiúra encontraram-se numa praia. E disseram uma à outra:
- Banhemo-nos no mar.
Então, tiraram as roupas e puseram-se a nadar nas águas.
Após algum tempo, a Feiúra voltou à praia, vestiu-se com os trajes da Beleza, e foi-se embora.
E a Beleza também voltou do mar, mas não encontrou suas roupas. Por vergonha de ficar nua, vestiu a roupa da Feiúra e seguiu seu caminho.
Desde esse dia, alguns homens e mulheres enganam-se, tomando uma pela outra.
Contudo, alguns tinham visto o rosto da Beleza e a reconhecem, apesar de suas vestes.
E alguns conhecem a face da Feiúra, mas as roupas da Beleza não a ocultam a seus olhos... "
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Férias com muito a recordar!
Férias das crianças terminando, as minhas também. Sei que andei meio sumida por esses dias, mas houve uma coisinha aqui, outra ali, mas agora, tudo ok novamente.
Adorei rever minhas amigas da época em que trabalhava na assessoria de imprensa da Prefeitura de Guarapuava. Lizi, vinda de terras lusitanas com seu filho Enzo, Maria Inês que continua com voz e popularidade impecáveis, Sandrinha, com sua meiguice de sempre e Bere, sempre disposta a sorrir e a fazer um elogio, que a gente sabe que é sincero.
Disseram minhas amgias que estou no auge de minha beleza e fico muito feliz, sabendo que é a nossa amizade que me torna mais bonita aos olhos delas.
E, por falar em auge, não podia deixar compartilhar com vocês um dos meus atores prediletos, que, cá entre nós, sempre está no auge.
Adorei rever minhas amigas da época em que trabalhava na assessoria de imprensa da Prefeitura de Guarapuava. Lizi, vinda de terras lusitanas com seu filho Enzo, Maria Inês que continua com voz e popularidade impecáveis, Sandrinha, com sua meiguice de sempre e Bere, sempre disposta a sorrir e a fazer um elogio, que a gente sabe que é sincero.
Disseram minhas amgias que estou no auge de minha beleza e fico muito feliz, sabendo que é a nossa amizade que me torna mais bonita aos olhos delas.
E, por falar em auge, não podia deixar compartilhar com vocês um dos meus atores prediletos, que, cá entre nós, sempre está no auge.
terça-feira, 6 de julho de 2010
ESTA É PARA RIR.....
O marido entra com muito cuidado
na cama e sussurra suave e
apaixonadamente no ouvido
de sua mulher:
- Estou sem cueca...
E a mulher lhe responde:
- Amanhã lavo uma.
KKKKKK ADOREI!!!!
na cama e sussurra suave e
apaixonadamente no ouvido
de sua mulher:
- Estou sem cueca...
E a mulher lhe responde:
- Amanhã lavo uma.
KKKKKK ADOREI!!!!
domingo, 4 de julho de 2010
Aqueles que nos decepcionam e aqueles que nos surpreendem
Aqueles que nos decepcionam e aqueles que nos surpreendem
Dias desses ouvi de uma pessoa querida que é nos momentos de dificuldades que o melhor e o pior de nós pode ser revelado. Como passei recentemente por algumas (pequenas, está certo) dificuldades, posso concordar mais uma vez plenamente com essa afirmação, de alguém que, apesar da idade, revela sempre uma sabedoria invejável.
Várias foram as pessoas que me surpreenderam nestes últimos dias e a cada uma deles dedico meu carinho silencioso e minha prece de agradecimento, porque apenas uma pergunta ou um oferecimento de ajuda, por mais difícil que ele possa ser concretizada, já valem muito a pena.
Novamente, também tive certas decepções, porque é inevitável que avaliemos a conduta dos outros mediante a nossa própria e eu não teria dúvida alguma qual seria a minha.
Passeando pelos blogs de minha preferência (eu adoro fuçar no blog dos outros) encontrei no http://claroesimples.blogspot.com/ um texto sobre a disponibilidade que encanta, o que me trouxe ótimas recordações daquelas pessoas que sempre mostram para mim o encanto de sua disponibilidade. E são para essas pessoas que reproduzo o texto que tanto gostei, agradecendo suas intenções, por menor que elas tenham sido e sendo também grata porque elas me fizeram esquecer do egoísmo que desencanta, entristece, decepciona!
Disponibilidade encanta!
Nada mais encantador do que uma pessoa disponível.
Aquela que nos recebe com um sorriso sincero, mesmo quando mal nos conhece.
Aquela que trata você como um velho amigo, mesmo que a amizade de vocês seja fresca.
A pessoa que não coloca condições na relação, antes mesmo dela começar.
O tal do "isso não pode ainda", para ela não existe, tudo vai acontecer naturalmente.
Com uma pessoa disponível as relações não seguem regras, seguem o momento. Ela nunca será invadida, naturalmente você saberá o limite do seu espaço.
Pessoas disponíveis simplesmente deixam as coisas acontecerem.
Nada mais encantador.
A pessoa disponível é a que dá primeiro, sem garantias da troca. Isso exige segurança, auto estima em dia, amadurecimento emocional e principalmente generosidade.
Pessoas disponíveis podem e certamente serão usadas ou enganadas em algum momento, mas não perdem sua dignidade. Quem engana tem a ilusão de ganhar algo, mas perde a coisa mais importante e valiosa, perde a disponibilidade de quem enganou.
Hoje em dia todo mundo está ocupado. Isso é um fato.
A pressão no trabalho, o que os outros vão pensar, a cobrança da família, dos pais e dos filhos, a aparência e a forma impecáveis, estamos todos equilibrando muitos pratinhos rodando ao mesmo tempo, mas disponibilidade vai além, sempre sobra um tempinho para viver.
Na disponibilidade, sempre há espaço para o melhor acontecer. Independente das condições, a pessoa disponível se dá o direito de sentir, de trocar, conhecer, aprender, de se exercer e principalmente o direito de SER...disponível.
Dias desses ouvi de uma pessoa querida que é nos momentos de dificuldades que o melhor e o pior de nós pode ser revelado. Como passei recentemente por algumas (pequenas, está certo) dificuldades, posso concordar mais uma vez plenamente com essa afirmação, de alguém que, apesar da idade, revela sempre uma sabedoria invejável.
Várias foram as pessoas que me surpreenderam nestes últimos dias e a cada uma deles dedico meu carinho silencioso e minha prece de agradecimento, porque apenas uma pergunta ou um oferecimento de ajuda, por mais difícil que ele possa ser concretizada, já valem muito a pena.
Novamente, também tive certas decepções, porque é inevitável que avaliemos a conduta dos outros mediante a nossa própria e eu não teria dúvida alguma qual seria a minha.
Passeando pelos blogs de minha preferência (eu adoro fuçar no blog dos outros) encontrei no http://claroesimples.blogspot.com/ um texto sobre a disponibilidade que encanta, o que me trouxe ótimas recordações daquelas pessoas que sempre mostram para mim o encanto de sua disponibilidade. E são para essas pessoas que reproduzo o texto que tanto gostei, agradecendo suas intenções, por menor que elas tenham sido e sendo também grata porque elas me fizeram esquecer do egoísmo que desencanta, entristece, decepciona!
Disponibilidade encanta!
Nada mais encantador do que uma pessoa disponível.
Aquela que nos recebe com um sorriso sincero, mesmo quando mal nos conhece.
Aquela que trata você como um velho amigo, mesmo que a amizade de vocês seja fresca.
A pessoa que não coloca condições na relação, antes mesmo dela começar.
O tal do "isso não pode ainda", para ela não existe, tudo vai acontecer naturalmente.
Com uma pessoa disponível as relações não seguem regras, seguem o momento. Ela nunca será invadida, naturalmente você saberá o limite do seu espaço.
Pessoas disponíveis simplesmente deixam as coisas acontecerem.
Nada mais encantador.
A pessoa disponível é a que dá primeiro, sem garantias da troca. Isso exige segurança, auto estima em dia, amadurecimento emocional e principalmente generosidade.
Pessoas disponíveis podem e certamente serão usadas ou enganadas em algum momento, mas não perdem sua dignidade. Quem engana tem a ilusão de ganhar algo, mas perde a coisa mais importante e valiosa, perde a disponibilidade de quem enganou.
Hoje em dia todo mundo está ocupado. Isso é um fato.
A pressão no trabalho, o que os outros vão pensar, a cobrança da família, dos pais e dos filhos, a aparência e a forma impecáveis, estamos todos equilibrando muitos pratinhos rodando ao mesmo tempo, mas disponibilidade vai além, sempre sobra um tempinho para viver.
Na disponibilidade, sempre há espaço para o melhor acontecer. Independente das condições, a pessoa disponível se dá o direito de sentir, de trocar, conhecer, aprender, de se exercer e principalmente o direito de SER...disponível.
domingo, 27 de junho de 2010
Eu sou um pouco Alice
Li por aí dia desses o trecho: "Eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (....) Posso explicar uma porção de coisas, mas não posso explicar a mim mesma" trecho de Alice no País das Maravilhas....
terça-feira, 22 de junho de 2010
Para os amigos e colegas
Caros Colegas e Amigos
Mais uma Fapi terminou e é impossível não guardar em meus registros pessoais os momentos que passamos juntos em onze dias de programação, embora o nosso contato envolva muito mais do que isso, porque, felizmente, a Comissão Organizadora da 44ª Fapi pode contar com a parceria de imprensa local e regional antes, durante e depois do encerramento de mais uma feira.
Para que a Fapi se consolide cada vez mais como a maior feira de portões abertos do país, o trabalho da imprensa é imprescindível, no que espero ter sido de alguma ajuda e valia através das ações da assessoria de comunicação do evento, sob minha coordenação pelo terceiro ano consecutivo.
Em 2010, foi possível concretizar algumas novidades, entre as quais nossa inserção numa das redes sociais de maior visibilidade atualmente, o twitter, no qual já temos mais de 300 seguidores. Também inauguramos, experimentalmente, o TV Fapi, meio através do qual trouxemos um pouco dos bastidores e dos eventos que movimentam a feira durante sua programação.
Quando os organizadores elogia a assessoria de comunicação pela qualidade e profissionalismo do trabalho realizado, tenho a certeza de que nada seria possível se não pudesse contar com diversos parceiros, e, principalmente, com os membros da minha equipe.
Desde a 42ª Fapi, conto com o apoio de Roberta Moraes (coordenadora de palco) e Sebastião Araújo (fotógrafo) que dividem comigo, há três anos, momentos de alegria, conquistas e muita dedicação.
No segundo ano, pude trabalhar com o webdesigner Fernando Magdalena, que foi um grande parceiro, sendo que juntos fomos os responsáveis pela elaboração do site da 43ª e 44ª edições, bem como o hot site do concurso da Rainha e a edição dos vídeos da TV Fapi.
Nesta edição, somando à equipe, o Relações Públicas Aluísio Silva Júnior, que introduziu nas ações que envolvem a organização e realização da Fapi a necessidade de buscarmos, cada vez mais, estreitar o relacionamento com o nosso público, que é tão diverso quanto grandiosa é nossa feira, trazendo novas ideias que certamente estarão registradas para os próximos anos. Tenho certeza que nossa parceria foi de aprendizado mútuo e que se trata de um profissional que Ourinhos merece poder contar.
Embora não faça parte da minha equipe, não poderia deixar de lembrar do importante papel de Rafael Duran, responsável pelo designer da revista de divulgação da Fapi e que, apesar do rol interminável de atribuições que cabem a ele na feira, nunca se negou a ajudar a assessoria de comunicação em nossas solicitações.
Também quero externar a minha profunda admiração por cada integrante da equipe do Sindicato Rural de Ourinhos e da Comissão Organizadora, porque tudo se torna mais fácil quando trabalhamos num ambiente onde nos sentimos em casa. Tenho no Brigadeiro a imagem de um pai, aquele que se sabe “puxar” a orelha no momento certo, mas que não tem receio em externar o “orgulho” que sente ao ver que seus “filhos” acertaram naquilo que se propuseram. Andréia e Néia também são pessoas queridas, dedicadas e que muitas vezes passam incógnitas para a maioria, mas cujo papel é tão importante nesta máquina cheia de peças fundamentais que fazem a Fapi.
Agradecendo a dedicação do Sr. Alcides e Sr. Carlos, que não se cansam nunca de fazer a sua parte, dedico toda a minha gratidão aos demais membros desta grande família fapiana.
Ao Sebrae, que este ano proporcionou à assessoria de comunicação um espaço maravilhoso de trabalho, não apenas aos profissionais que fazem parte de minha equipe, mas também a toda imprensa que nos visitou durante a programação, também dedico meu profundo respeito e carinho.
Ao Edu e ao Mário, que conduziram com maestria a difícil tarefa de enfrentar um público ansioso por atrações artísticas dignas dos grandes centros, o meu pessoal muito obrigada.
Impossível esquecer o apoio da Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Ourinhos, cuja atuação representa com primor o significado da palavra parceria.
Não vou nominar este ou aquele veículo, este ou aquele jornalista, afinal, todos tiveram sua parcela de participação para que a Fapi e Ourinhos seja propagada de maneira cada vez mais ampla.
Enfim, seja no empurra-empurra dentro do camarim, ou ficando horas em pé assistindo discursos das autoridades ou correndo atrás das notícias que fizeram a Fapi, somos todos personagens de uma mesma história.
O capítulo da 44ª Fapi está se encerrando e o da 45ª já começa a ser escrito. Quem fará parte desta nova história? Impossível prever, mas, se estivermos juntos na próxima edição, continuo colocando o nosso trabalho ao dispor dos colegas das rádios, jornais, emissoras de televisão e sites, para que a Fapi continue sendo o Orgulho da Nossa Gente.
KVZ COMUNICAÇÃO
Kátia Vanzini – Diretora de Comunicação
(17) 96244008
katiavanzini@gmail.com
www.kvzcomunicacao.com.br
www.twitter.com/kvanzini
Mais uma Fapi terminou e é impossível não guardar em meus registros pessoais os momentos que passamos juntos em onze dias de programação, embora o nosso contato envolva muito mais do que isso, porque, felizmente, a Comissão Organizadora da 44ª Fapi pode contar com a parceria de imprensa local e regional antes, durante e depois do encerramento de mais uma feira.
Para que a Fapi se consolide cada vez mais como a maior feira de portões abertos do país, o trabalho da imprensa é imprescindível, no que espero ter sido de alguma ajuda e valia através das ações da assessoria de comunicação do evento, sob minha coordenação pelo terceiro ano consecutivo.
Em 2010, foi possível concretizar algumas novidades, entre as quais nossa inserção numa das redes sociais de maior visibilidade atualmente, o twitter, no qual já temos mais de 300 seguidores. Também inauguramos, experimentalmente, o TV Fapi, meio através do qual trouxemos um pouco dos bastidores e dos eventos que movimentam a feira durante sua programação.
Quando os organizadores elogia a assessoria de comunicação pela qualidade e profissionalismo do trabalho realizado, tenho a certeza de que nada seria possível se não pudesse contar com diversos parceiros, e, principalmente, com os membros da minha equipe.
Desde a 42ª Fapi, conto com o apoio de Roberta Moraes (coordenadora de palco) e Sebastião Araújo (fotógrafo) que dividem comigo, há três anos, momentos de alegria, conquistas e muita dedicação.
No segundo ano, pude trabalhar com o webdesigner Fernando Magdalena, que foi um grande parceiro, sendo que juntos fomos os responsáveis pela elaboração do site da 43ª e 44ª edições, bem como o hot site do concurso da Rainha e a edição dos vídeos da TV Fapi.
Nesta edição, somando à equipe, o Relações Públicas Aluísio Silva Júnior, que introduziu nas ações que envolvem a organização e realização da Fapi a necessidade de buscarmos, cada vez mais, estreitar o relacionamento com o nosso público, que é tão diverso quanto grandiosa é nossa feira, trazendo novas ideias que certamente estarão registradas para os próximos anos. Tenho certeza que nossa parceria foi de aprendizado mútuo e que se trata de um profissional que Ourinhos merece poder contar.
Embora não faça parte da minha equipe, não poderia deixar de lembrar do importante papel de Rafael Duran, responsável pelo designer da revista de divulgação da Fapi e que, apesar do rol interminável de atribuições que cabem a ele na feira, nunca se negou a ajudar a assessoria de comunicação em nossas solicitações.
Também quero externar a minha profunda admiração por cada integrante da equipe do Sindicato Rural de Ourinhos e da Comissão Organizadora, porque tudo se torna mais fácil quando trabalhamos num ambiente onde nos sentimos em casa. Tenho no Brigadeiro a imagem de um pai, aquele que se sabe “puxar” a orelha no momento certo, mas que não tem receio em externar o “orgulho” que sente ao ver que seus “filhos” acertaram naquilo que se propuseram. Andréia e Néia também são pessoas queridas, dedicadas e que muitas vezes passam incógnitas para a maioria, mas cujo papel é tão importante nesta máquina cheia de peças fundamentais que fazem a Fapi.
Agradecendo a dedicação do Sr. Alcides e Sr. Carlos, que não se cansam nunca de fazer a sua parte, dedico toda a minha gratidão aos demais membros desta grande família fapiana.
Ao Sebrae, que este ano proporcionou à assessoria de comunicação um espaço maravilhoso de trabalho, não apenas aos profissionais que fazem parte de minha equipe, mas também a toda imprensa que nos visitou durante a programação, também dedico meu profundo respeito e carinho.
Ao Edu e ao Mário, que conduziram com maestria a difícil tarefa de enfrentar um público ansioso por atrações artísticas dignas dos grandes centros, o meu pessoal muito obrigada.
Impossível esquecer o apoio da Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Ourinhos, cuja atuação representa com primor o significado da palavra parceria.
Não vou nominar este ou aquele veículo, este ou aquele jornalista, afinal, todos tiveram sua parcela de participação para que a Fapi e Ourinhos seja propagada de maneira cada vez mais ampla.
Enfim, seja no empurra-empurra dentro do camarim, ou ficando horas em pé assistindo discursos das autoridades ou correndo atrás das notícias que fizeram a Fapi, somos todos personagens de uma mesma história.
O capítulo da 44ª Fapi está se encerrando e o da 45ª já começa a ser escrito. Quem fará parte desta nova história? Impossível prever, mas, se estivermos juntos na próxima edição, continuo colocando o nosso trabalho ao dispor dos colegas das rádios, jornais, emissoras de televisão e sites, para que a Fapi continue sendo o Orgulho da Nossa Gente.
KVZ COMUNICAÇÃO
Kátia Vanzini – Diretora de Comunicação
(17) 96244008
katiavanzini@gmail.com
www.kvzcomunicacao.com.br
www.twitter.com/kvanzini
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Aqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu
Hoje eu vou falar sobre essa qualidade que parece estar fora de moda. A boa educação. Quando eu falo em boa educação, não me refiro apenas aos atos de dizer com licença, por favor, obrigado. Falo também sobre pequenos gestos que, embora a muitos pareçam obsoletos, eu os considero prova irrefutável de pessoas bem educadas, como deixar uma mulher passar à sua frente, oferecer a cadeira para idosos, entre outras práticas que parecem estar cada vez mais ausentes na nossa sociedade. Prova disso é que cursos de etiqueta pessoal/profissional começam a ampliar cada vez mais o seu número de interessados, trazendo informações que dizem respeito, a meu ver, na maioria das vezes, apenas à boa educação, ensinamentos que deveríamos ter aprendido em casa.
Eu sou uma pessoa bem educada. Entre diversas qualidades que herdei de meus pais a educação é uma delas, a formação muito arraigada dos meus princípios, do que eu acho certo e errado. E talvez por ter sido assim, quando me deparo com provas de total desrespeito àquilo que aprendi com meus pais, o choque, a revolta e a decepção me atinjam de tal forma que chego a temer pelo futuro dos meus filhos, os quais procuro ensinar com os mesmos parâmetros que obtive da minha família.
No entanto, a vida nos traz prova que é possível acreditar na recuperação das pessoas, que seguem caminho contrário daquele que está sendo tomado pela nossa sociedade. São pessoas bem formadas, bem educadas, com pensamentos tão coerentes sobre sua forma de agir que me encantam, me conquistam e deixam meu coração aquecido por Deus ter me permitido encontrar tais exemplos em meu caminho.
Se começar a elencar a minha lista “aqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu”, passarei o dia escrevendo, mas lembro de todas com tanto carinho que chega a doer. Algumas estão tão longe que apenas mato a saudades por e-mail. Outras estão mais perto, embora a ausência aperte mais, principalmente quando não as tenho junto de mim.
São pessoas bem educadas, bem formadas, com princípios muito semelhantes aos meus, tanto que nossa identificação é imediata. Seres humanos que, se fosse a mim permitido escolher, os teria ao meu lado sempre, num aprendizado que não cansaria nunca.
Amigos que nem sempre são valorizados como deveriam, mas cuja participação em minha vida são um bálsamo e um incentivo diário a ainda acreditar.
Estou certa que “aqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu” às vezes são alvo da inveja, eu também o sou, afinal é muito mais fácil criticar quem procura fazer o certo do que mudar nossas atitudes para tentar fazer do mundo um lugar melhor.
Meus filhos, tenho certeza, um dia irão chorar com a decepção que a vida lhe demonstra com suas duras cores de realidade, mas rezo sempre que tenham ao seu lado outros tantos exemplos que os faça passar por tais percalços rindo daquilo que não tem remédio, um ajudando o outro a superar.
Dedico o blog de hoje àqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu, meu marido, meus filhos, meus pais, minhas irmãs, meus amigos, novos e antigos, agradecendo a Deus por ter me dado a sabedoria de ter feito boas escolhas com o que cabe a mim conquistar e grande gratidão do que por Ele me foi me dado.
Eu sou uma pessoa bem educada. Entre diversas qualidades que herdei de meus pais a educação é uma delas, a formação muito arraigada dos meus princípios, do que eu acho certo e errado. E talvez por ter sido assim, quando me deparo com provas de total desrespeito àquilo que aprendi com meus pais, o choque, a revolta e a decepção me atinjam de tal forma que chego a temer pelo futuro dos meus filhos, os quais procuro ensinar com os mesmos parâmetros que obtive da minha família.
No entanto, a vida nos traz prova que é possível acreditar na recuperação das pessoas, que seguem caminho contrário daquele que está sendo tomado pela nossa sociedade. São pessoas bem formadas, bem educadas, com pensamentos tão coerentes sobre sua forma de agir que me encantam, me conquistam e deixam meu coração aquecido por Deus ter me permitido encontrar tais exemplos em meu caminho.
Se começar a elencar a minha lista “aqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu”, passarei o dia escrevendo, mas lembro de todas com tanto carinho que chega a doer. Algumas estão tão longe que apenas mato a saudades por e-mail. Outras estão mais perto, embora a ausência aperte mais, principalmente quando não as tenho junto de mim.
São pessoas bem educadas, bem formadas, com princípios muito semelhantes aos meus, tanto que nossa identificação é imediata. Seres humanos que, se fosse a mim permitido escolher, os teria ao meu lado sempre, num aprendizado que não cansaria nunca.
Amigos que nem sempre são valorizados como deveriam, mas cuja participação em minha vida são um bálsamo e um incentivo diário a ainda acreditar.
Estou certa que “aqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu” às vezes são alvo da inveja, eu também o sou, afinal é muito mais fácil criticar quem procura fazer o certo do que mudar nossas atitudes para tentar fazer do mundo um lugar melhor.
Meus filhos, tenho certeza, um dia irão chorar com a decepção que a vida lhe demonstra com suas duras cores de realidade, mas rezo sempre que tenham ao seu lado outros tantos exemplos que os faça passar por tais percalços rindo daquilo que não tem remédio, um ajudando o outro a superar.
Dedico o blog de hoje àqueles de quem tenho orgulho de chamar de meu, meu marido, meus filhos, meus pais, minhas irmãs, meus amigos, novos e antigos, agradecendo a Deus por ter me dado a sabedoria de ter feito boas escolhas com o que cabe a mim conquistar e grande gratidão do que por Ele me foi me dado.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O que faz da Fapi um sucesso (e o nosso trabalho também!)
Se existe uma coisa que eu adoro, além da minha família, é claro, é o meu trabalho. A ponto de que considero cada coisa concluída como minha (meu twitter, minha revista, meu site, etc). Faço tudo com muito carinho, profissionalismo e atenção, mas, principalmente, seguindo meus princípios, dos quais não abro mão (rimou).
Mas meu trabalho só tem atingido seus resultados porque meus atuais colegas de trabalho não são apenas colegas, são parceiros, amigos, aquelas pessoas com as quais você pode contar, tanto pra ouvir sim, quanto pra ouvir não, se necessário.
Nesse contato direto com meus colaboradores, precisamos ser um pouco de tudo – interlocutores, negociadores, amigos, “puxadores” de orelha, um ombro pra chorar e muito mais.
Não sei se são os quinze dias de trabalho quase extenuante em que temos contato uns com os outros durante mais de 15 horas por dia, mas parece que toda essa loucura nos aproxima, pois temos as mesmas dores, as mesmas alegrias, os mesmos dissabores.
O carinho, consideração e amizade que recebo dos meus colegas da Fapi, posso dizer, com certeza, que poucas vezes pude ter a oportunidade de receber em meus anos de profissão. Há quem diga que profissionalismo não combina com amizade. Eu discordo. Você pode ser profissional, chefe, coordenador de um grupo sendo amigo, parceiro, companheiro. Aprendi com grandes mestres (e chefes) que o melhor líder não é aquele que te estimula a fazer algo por medo ou imposição, mas por me fazer acreditar que ele espera o meu melhor e acredita nisso.
Acho que esta é um dos ingredientes da receita que faz essa grande bolo louco que é a Fapi dar muito certo.
Mas meu trabalho só tem atingido seus resultados porque meus atuais colegas de trabalho não são apenas colegas, são parceiros, amigos, aquelas pessoas com as quais você pode contar, tanto pra ouvir sim, quanto pra ouvir não, se necessário.
Nesse contato direto com meus colaboradores, precisamos ser um pouco de tudo – interlocutores, negociadores, amigos, “puxadores” de orelha, um ombro pra chorar e muito mais.
Não sei se são os quinze dias de trabalho quase extenuante em que temos contato uns com os outros durante mais de 15 horas por dia, mas parece que toda essa loucura nos aproxima, pois temos as mesmas dores, as mesmas alegrias, os mesmos dissabores.
O carinho, consideração e amizade que recebo dos meus colegas da Fapi, posso dizer, com certeza, que poucas vezes pude ter a oportunidade de receber em meus anos de profissão. Há quem diga que profissionalismo não combina com amizade. Eu discordo. Você pode ser profissional, chefe, coordenador de um grupo sendo amigo, parceiro, companheiro. Aprendi com grandes mestres (e chefes) que o melhor líder não é aquele que te estimula a fazer algo por medo ou imposição, mas por me fazer acreditar que ele espera o meu melhor e acredita nisso.
Acho que esta é um dos ingredientes da receita que faz essa grande bolo louco que é a Fapi dar muito certo.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Vai começar tudo de novo!!!!
Mais uma Fapí se aproximando e eu, pra variar, perdendo noites de sono pensando em tudo o que eu ainda tenho a fazer para deixar a Assessoria de Comunicação tinindo para a 44ª edição. Então me veio à memória os e-mails que recebo diariamente (a quem respondo também diariamente) pelo imprensa@fapiourinhos.com.br. São tantos, vários e com tantas características diferenciadas que às vezes me pergunto onde foi que amarrei o meu burro. Hoje recebi um e-mail de uma singela mais do que especial. O indivíduo teve o trabalho de enviar um e-mail dizendo que nosso site está um lixo. Não vou eu aqui elencar os méritos do nosso site, até porque eu sou a última das isentas a falar sobre ele, já que eu e o Fernando, com a ajuda do Rafa, da Néia e da Andréia, planejamos o endereço eletrônico com muito carinho, buscando torná-lo informativo, e não um lixo.
Também estaria sendo injusta se não dissesse que já recebi diversos e-mails elogiando nosso site, então, fazendo uma simples continha de soma e subtração, acho que estamos em vantagem. Eu só acho que as pessoas deveriam utilizar melhor o seu tempo (e consequentemente o meu, indiretamente), para tecer críticas construtivas, que poderiam melhorar ou aprimorar o conteúdo de nosso endereço eletrônico, que, a cada ano, bate novos recordes de acesso.
Não pauto minhas atitudes nem minha auto-estima é sequer afetada com afirmações como essa que descrevi hoje, apenas gosto de fazer perguntas a mim mesma que nem sempre tenho resposta.
Esta é a delícia e o azedo da rede mundial de computadores - a amplitude do público atingido, mas correndo-se o risco de ouvir o que não quer.
Curioso? Acesse o site http://www.fapiourinhos.com.br/ e lembre-se que ele é fruto do trabalho de muitos.
Ah....bjos aos amigos que me parabenizaram pelo meu site, que ainda esta em construção. Este, para mim e para os que me admiram, com certeza também não vai ser um lixo!
Também estaria sendo injusta se não dissesse que já recebi diversos e-mails elogiando nosso site, então, fazendo uma simples continha de soma e subtração, acho que estamos em vantagem. Eu só acho que as pessoas deveriam utilizar melhor o seu tempo (e consequentemente o meu, indiretamente), para tecer críticas construtivas, que poderiam melhorar ou aprimorar o conteúdo de nosso endereço eletrônico, que, a cada ano, bate novos recordes de acesso.
Não pauto minhas atitudes nem minha auto-estima é sequer afetada com afirmações como essa que descrevi hoje, apenas gosto de fazer perguntas a mim mesma que nem sempre tenho resposta.
Esta é a delícia e o azedo da rede mundial de computadores - a amplitude do público atingido, mas correndo-se o risco de ouvir o que não quer.
Curioso? Acesse o site http://www.fapiourinhos.com.br/ e lembre-se que ele é fruto do trabalho de muitos.
Ah....bjos aos amigos que me parabenizaram pelo meu site, que ainda esta em construção. Este, para mim e para os que me admiram, com certeza também não vai ser um lixo!
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