Se existe uma coisa que eu adoro, além da minha família, é claro, é o meu trabalho. A ponto de que considero cada coisa concluída como minha (meu twitter, minha revista, meu site, etc). Faço tudo com muito carinho, profissionalismo e atenção, mas, principalmente, seguindo meus princípios, dos quais não abro mão (rimou).
Mas meu trabalho só tem atingido seus resultados porque meus atuais colegas de trabalho não são apenas colegas, são parceiros, amigos, aquelas pessoas com as quais você pode contar, tanto pra ouvir sim, quanto pra ouvir não, se necessário.
Nesse contato direto com meus colaboradores, precisamos ser um pouco de tudo – interlocutores, negociadores, amigos, “puxadores” de orelha, um ombro pra chorar e muito mais.
Não sei se são os quinze dias de trabalho quase extenuante em que temos contato uns com os outros durante mais de 15 horas por dia, mas parece que toda essa loucura nos aproxima, pois temos as mesmas dores, as mesmas alegrias, os mesmos dissabores.
O carinho, consideração e amizade que recebo dos meus colegas da Fapi, posso dizer, com certeza, que poucas vezes pude ter a oportunidade de receber em meus anos de profissão. Há quem diga que profissionalismo não combina com amizade. Eu discordo. Você pode ser profissional, chefe, coordenador de um grupo sendo amigo, parceiro, companheiro. Aprendi com grandes mestres (e chefes) que o melhor líder não é aquele que te estimula a fazer algo por medo ou imposição, mas por me fazer acreditar que ele espera o meu melhor e acredita nisso.
Acho que esta é um dos ingredientes da receita que faz essa grande bolo louco que é a Fapi dar muito certo.
Amiga de alma. Parabens pelo Blog e por tudo o que voce faz. Muito bem feito diga-se de passagem. " Pedras no caminho ? Com ela construirei meu castelo" Beijos
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